A SBOT Administrada com a Pujança dos
Comitês de Especialidades e a Austeridade das Regionais

Transparência e Meritocracia

 

- Diretoria: Cargo Político ou Meritocracia?

- Comitês: Exemplos de administração

- CBOT a cada 2 anos: menores custos, mais lucros

- Eleição a cada 2 anos: Tempo para realizar projetos

- Transparência nas contas: divulgar gastos e ganhos

- Benefícios da anuidade: CBOT a custo zero

- Jovem Ortopedista: 40% da SBOT - diretoria própria

- Regionais: Integração com benefícios

- Materiais de síntese: ganhos por compliance

- CFM e AMB: Valores das consultas e cirurgias

- RBO: Quando teremos a Indexação?

- Mensagem Final

Fale Conosco

Participe de nossa Enquete

Transparência e Meritocracia

Presidente:
Nelson Astur Filho
São Paulo/SP
Secretário Geral:
Augusto César Monteiro
São Paulo/SP
1º Secretário:
Fernando A. Silva Lopes
Belo Horizonte/MG
2º Secretário:
Paulo Roberto Mussi
Pato Branco/PR
1º Tesoureiro:
Sergio Mainine
ABC/SP
2º Tesoureiro:
Luís Wolfovitch
Salvador/BA
Diretor de Comunicação e Marketing:
Nelson Franco Filho
Taubaté/SP
Diretor de Regionais:
Paulo Ricardo Piccoli Rocha
Porto Alegre/RS
Diretor de Comitês de Especialidades:
Renato Brito de Alencastro Graça
Rio de Janeiro/RJ

COMITÊS: Exemplos de Administração

Em geral, os comitês de especialidades têm sido verdadeiras ilhas de excelência administrativa com os parcos recursos recebidos por meio das anuidades e eventos científicos. Com Administração Espartana, observamos o crescimento de todas estas.

Presidentes e diretores sempre focados em exercer uma boa gestão fizeram gestões sempre buscando um aumento de capital junto à atualização científica do associado. Queremos aplicar estes princípios na gestão da SBOT.

Não queremos mais aceitar gastos que não condizem com a nossa realidade. Festas, viagens, mordomias, ainda com um agravante maior, a SBOT tem apresentado déficit em suas contas.

A ABTPé (Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé), da qual fui tesoureiro e presidente num espaço de 8 anos, sempre seguiu esta regra básica. Assim, conquistou exemplos que são modelos de administração, tais como: o Clube do Pé pelo Brasil (mais de 100 clubes em todos os estados brasileiros), Revista do Pé (atualmente em sua 14ª edição), Boletim atualizado a cada trimestre. Todas essas atividades são grandes fontes de Receita e, consequentemente, sempre com um bom lucro para a entidade.

Em menos de 8 (oito) anos, saímos de R$20 mil para R$600 mil de Disponibilidades em Caixa. Além disso, ainda conseguimos a doação pelo Prof. Napoli da nossa sede, que só o fez, pois, sabia da seriedade da nossa administração.

Este modelo tem sido regra a quase todas os Comitês de Especialidades, preponderando a Meritocracia e saúde financeira do dinheiro que sai de cada Médico Ortopedista Brasileiro. É esta seriedade que queremos na SBOT.