A SBOT Administrada com a Pujança dos
Comitês de Especialidades e a Austeridade das Regionais

Transparência e Meritocracia

 

- Diretoria: Cargo Político ou Meritocracia?

- Comitês: Exemplos de administração

- CBOT a cada 2 anos: menores custos, mais lucros

- Eleição a cada 2 anos: Tempo para realizar projetos

- Transparência nas contas: divulgar gastos e ganhos

- Benefícios da anuidade: CBOT a custo zero

- Jovem Ortopedista: 40% da SBOT - diretoria própria

- Regionais: Integração com benefícios

- Materiais de síntese: ganhos por compliance

- CFM e AMB: Valores das consultas e cirurgias

- RBO: Quando teremos a Indexação?

- Mensagem Final

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Transparência e Meritocracia

Presidente:
Nelson Astur Filho
São Paulo/SP
Secretário Geral:
Augusto César Monteiro
São Paulo/SP
1º Secretário:
Fernando A. Silva Lopes
Belo Horizonte/MG
2º Secretário:
Paulo Roberto Mussi
Pato Branco/PR
1º Tesoureiro:
Sergio Mainine
ABC/SP
2º Tesoureiro:
Luís Wolfovitch
Salvador/BA
Diretor de Comunicação e Marketing:
Nelson Franco Filho
Taubaté/SP
Diretor de Regionais:
Paulo Ricardo Piccoli Rocha
Porto Alegre/RS
Diretor de Comitês de Especialidades:
Renato Brito de Alencastro Graça
Rio de Janeiro/RJ

TRANSPARÊNCIA NAS CONTAS

Em Março de 2010, o Balancete publicado no site da SBOT, informava que tínhamos cerca de R$ 7 milhões em Caixa (Disponibilidades). Falava-se na construção de uma nova sede com este montante.

Porém, em Setembro de 2011 (18 meses depois), este valor caiu para R$ 1,8 milhão. Nosso saldo caiu em mais de R$ 5 milhões e nunca mais se ouviu falar sobre o projeto de uma nova sede. Como pode uma entidade que recebe anualmente mais de R$ 5 milhões líquidos apresentar prejuízo?

Com uma conta simples, teríamos que gastar mais de R$ 400 mil por mês, todos os meses. Fizemos todo tipo de contas e não conseguimos demonstrar uma resposta a este absurdo.

Na ocasião, pedi vistas à Auditoria que seria feita. A resposta foi que eu seria um dos primeiros a vê-la, porém, ao fim desta Auditoria, a resposta que tive foi que o resultado “só era para a diretoria da SBOT”. Além disso, a solução dada foi simples, ou seja, o Balancete foi retirado do site da SBOT e, desta forma, o grande mistério foi solucionado. Fácil assim!

Por tudo isto, exigimos Transparência tanto nos gastos (Despesas e Custos) quanto nos ganhos (Receitas) da SBOT, divulgando estes dados de forma completa em nosso site.

Recentemente, tivemos uma reunião das diversas diretorias da SBOT na cidade de Mendoza na Argentina. Este encontro bastante importante define as diretrizes para o ano, porém, não precisaria ser feita no exterior. O argumento dado foi a existência de um patrocínio de um grande Laboratório. Sabemos que o Laboratório tem uma verba para investir na divulgação da sua marca ou produto e este gasto poderia ser em benefício de todos os associados e não somente para alguns.

Há 3 (três) anos, houve uma Recepção durante o Congresso Americano ao custo de US$ 250 mil dólares. Neste caso, sem patrocínio. No último Congresso em Salvador, houve uma festa maravilhosa, porém, somente alguns participaram. Se estes benefícios para poucos fossem eliminados, o custo da inscrição no Congresso, certamente, poderia diminuir em cerca de R$ 150 para cada associado.

Quem me conhece sabe o meu jeito espartano de ser. Durante os 4 (quatro) anos que presidi a ABTPé, nunca fizemos qualquer evento que não privilegiasse todos os Associados. Fato este que, com certeza, será mantido na SBOT.